Uma das conseqüências de uma saída é o pós-farra. Não importando se a festa prestou, se vc se deu bem, se você ficou bêbado, enfim, não importando nada. Ele estará lá. Em medicina diríamos que é um efeito colateral da saída (heheheh). Depois de algum tempo no ramo das baladas, o comentário pós-farra se torna lei. Tão bom (ou tão ruim) quanto sair é encontrar a galera e conversar sobre os acontecimentos da noite anterior. Juntar aquele seu fragmento de memória com o que seu amigo jura que viu e, no fim, ter uma noção geral do que de fato aconteceu. O processo , sem dúvidas, é muito engraçado. Sempre tem alguém que embriagou, deu trabalho pra ir pra casa, barangou, e pasmem, alguns até deram calote na conta. Tudo isso temperado com muito humor e uma pitada de perversidade (heheheh). Há quem goste mais do pós-farra do que da farra propriamente dita. Vai entender... (pensando bem, tem cada saída sem futuro.. ehehe)
O pós farra tbm pode ser desastroso, principalmente quando se é pego pela maléfica ressaca moral. Este mal perigosíssimo é o sintoma mais trágico de uma ressaca braba. Dor de cabeça? Marolinha... Asia ?? Peteleco... Ruim mesmo é a tal da ressaca moral. A dita cuja geralmente aparece quando se é traído pelo amigo gelol. Sabe como é, amizade tem limite... Naqueles dias em que você forçou a barra, expandiu os limites, festejou como se o mundo fosse se acabar, mas adivinha?! Ele não acabou.. (heheh) O sinal clássico desta condição é quando voce pensa duas vezes antes de entrar no Messenger com medo que alguém venha falar alguma bosta. Em casos mais graves o indivíduo fica com vergonha até de sair de casa “vai que algum conhecido aparece...”. Em todos os cenários, vale a mesma técnica, é simples, o segredo é dar uma sumida, esperar a poeira baixar e continuar tocando o barco. Os amigos nessa hora também são fundamentais... Sempre amenizando a história, não importando a gravidade: “É, mas ninguém viu!” ou então o clássico “Besteira pô”.E o pior (melhor) é que em 99% dos casos é besteira mesmo... Pior é na guerra! (morre e não enterra). E acaba que no final das contas, tudo continua a meeesma coisa. E no próximo fds (ou antes) começa tudo de novo...
Portanto, um viva ao pós-farra! Grandes risadas...
Abraços
O pós farra tbm pode ser desastroso, principalmente quando se é pego pela maléfica ressaca moral. Este mal perigosíssimo é o sintoma mais trágico de uma ressaca braba. Dor de cabeça? Marolinha... Asia ?? Peteleco... Ruim mesmo é a tal da ressaca moral. A dita cuja geralmente aparece quando se é traído pelo amigo gelol. Sabe como é, amizade tem limite... Naqueles dias em que você forçou a barra, expandiu os limites, festejou como se o mundo fosse se acabar, mas adivinha?! Ele não acabou.. (heheh) O sinal clássico desta condição é quando voce pensa duas vezes antes de entrar no Messenger com medo que alguém venha falar alguma bosta. Em casos mais graves o indivíduo fica com vergonha até de sair de casa “vai que algum conhecido aparece...”. Em todos os cenários, vale a mesma técnica, é simples, o segredo é dar uma sumida, esperar a poeira baixar e continuar tocando o barco. Os amigos nessa hora também são fundamentais... Sempre amenizando a história, não importando a gravidade: “É, mas ninguém viu!” ou então o clássico “Besteira pô”.E o pior (melhor) é que em 99% dos casos é besteira mesmo... Pior é na guerra! (morre e não enterra). E acaba que no final das contas, tudo continua a meeesma coisa. E no próximo fds (ou antes) começa tudo de novo...
Portanto, um viva ao pós-farra! Grandes risadas...
Abraços
Um comentário:
Já na publicidade, chamariamos o pós-farra de Brainstorm para o próximo post do RDP.
Agora, para Diego Lira, na administração, o pós-farra é não ir trabalhar?????
hahah
- para não perder o costume de ter um post sem queimar alguém!
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